
terça-feira, 30 de março de 2010
Diferenças de horário
No Sábado acordei às 7h e quase tive de pôr óculos de sol mal abri os olhos com o céu azul e o sol que já ia "alto"a bater-me mesmo na cara.
Domingo acordei com o céu ainda em tons rosados. Notei a diferença do dia anterior e demorei um bocadinho a registar que eram mesmo horas de me levantar. E como custou!
E hoje vim para casa às 19h30, ainda de dia e com tempo de ver um pouco do pôr do sol sobre o rio.
É tão bom vir para casa ainda com a luz do dia como companhia. =)
Só é mesmo pena a Primavera ainda não se ter decidido a ficar de vez...
Domingo acordei com o céu ainda em tons rosados. Notei a diferença do dia anterior e demorei um bocadinho a registar que eram mesmo horas de me levantar. E como custou!
E hoje vim para casa às 19h30, ainda de dia e com tempo de ver um pouco do pôr do sol sobre o rio.
É tão bom vir para casa ainda com a luz do dia como companhia. =)
Só é mesmo pena a Primavera ainda não se ter decidido a ficar de vez...
quarta-feira, 24 de março de 2010
Avestruz
Há pessoas ignorantes, que não sabem nem fazem ideia, e surgindo a oportunidade de aprenderem escolhem manter-se na santa ignorância ou não. Neste caso, lamenta-se apenas quando a oportunidade para aprender é ignorada.
E depois há pessoas com um certo nível de informação que propositadamente a ignoram e escolhem não saber, nem se interessam. E aí é mais dificil de lamentar, perceber ou desculpar.
A minha mãe faz parte deste último grupo.
E depois há pessoas com um certo nível de informação que propositadamente a ignoram e escolhem não saber, nem se interessam. E aí é mais dificil de lamentar, perceber ou desculpar.
A minha mãe faz parte deste último grupo.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Vrum vrum
Sexta: Saimos de Tavira às 15h e lá fomos a caminho do Norte para o fim de semana. Já depois de Lisboa e na A1 começou a chover. A partir de Leiria começou a impaciência e não havia música ou paragens pelo caminho que a reduzissem. O tempo parecia que demorava cada vez mais a passar e não havia meio de lá chegarmos. E finalmente, já às 22h chegamos a S. Pedro do Sul.
Domingo: No regresso saimos às 19h30. Ao encher os pneus perdi um pipo e a viagem começou. Conversamos, relembramos, discutimos opiniões diferentes e ouvimos música. Aquele último bocado de auto-estrada no caminho para o Norte afinal era mais rápido do que aquilo que tinhamos reparado na ida. E ainda bem. Lá para os lados de Santarém, a trabalhadora aproveitou para se deitar e dormir [e fez ela muito bem]. O resto do caminho foi feito acompanhada por Maria João & Mário Laginha, Massive Attack ou Polarkreis sempre baixinho. Em Álcacer vimos um "cortejo" de policias na estação de serviço capaz de assustar qualquer um [culpa do jogo de futebol]. Já na serra do Algarve a companhia foi o nevoeiro bastante cerrado. E a Via do Infante nunca pareceu tão longa. Finalmente já às 2h30 cheguei a casa, cai na cama e dormi.
Nunca tinha feito 7 horas de viagem, sempre a conduzir. Agora percebo o que os motoristas sofrem. Cansa, mói o corpo e deixa uma pessoa muuuuuiiito impaciente de nunca mais chegar ao destino.
terça-feira, 16 de março de 2010
Relâmpago
Queen - Flash
No café a beber uma mini com a sorridente enquanto ela espera pela trabalhadora. No caminho para o carro surge o convite e a resposta ao fim de alguns segundos. Vamos a Lisboa!
Massagens, bifana nas irmãs, a pantufa da brazuca.
Chegar já num novo dia, cumprimentar a família e sair de novo. Pelo caminho elas perdem-se. Vou buscar a colorida a casa e Bairro Alto. Bebida, conversa e a estranheza no fecho às 2h. O doutoramento da outra e 40 cm de distância no mínimo.
Mais conversa no carro e regresso a casa.
Pézinhos de lã, o cão, deitar e mais conversa. A mãe a levantar-se para o trabalho e a conversa continua. "Tens sono?", "Não". Festinhas e finalmente adormecer.
Dormir 3 horas e acordar cedo com a irmã doente em casa. Esconder a cara debaixo dos lençóis. Mais conversa a apanhar sol. Medo do cão. Saída apressada para Lisboa e almoço com a mãe. Passeio na baixa e fotossíntese na esplanada. Acidente na ponte e chegar a casa já ao final do dia.
As outras no concerto. A irmã ainda doente em casa. Ir com a irmã para o hospital. A incompetência do dito hospital. Aturar a mãe e a irmã a stressar. E o pai ao telefone do outro lado do oceano.
Boleia para o sul já de madrugada.
A sorridente no banco de trás a tentar dormir. Conversas à frente. A outra quase a dormir, mas não desiste. As estradas quase vazias. Chegar a casa às 4h e finalmente dormir.
Obrigada pela ideia/convite e pela companhia nesta visita relâmpago.
Soube bem a maluqueira e o cansaço também.
domingo, 14 de março de 2010
Fortuna
Carl Orff (Carmina Burana) - O Fortuna
Carl Orff, um dos mais destacados compositores do século XX, inspirou-se numa colecção única de poemas, textos e manuscritos dos clérigos medievais e estudantes errantes, que foi encontrada num mosteiro da Baviera, no início do século XIII, para compor Carmina Burana. Os poemas, escritos na sua maioria em latim, incluem canções de amor, de taberna, sátiras e canções estudantis que fazem o elogio dos prazeres carnais e da vida desregrada. A primeira apresentação de “Carmina Burana” teve lugar na Ópera de Frankfurt, em Junho de 1937, com enorme sucesso.
Esta obra tem como símbolo a roda da fortuna que gira eternamente, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana em constante mudança. Esta obra revelou o significado do todo: só o Desejo e o Amor podem capacitar o Homem a viver, lutar e crer.
Esta obra tem como símbolo a roda da fortuna que gira eternamente, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana em constante mudança. Esta obra revelou o significado do todo: só o Desejo e o Amor podem capacitar o Homem a viver, lutar e crer.
Ó Fortuna/ és como a Lua/ mutável,/ sempre aumentas/ e diminuis;/ a detestável vida/ ora escurece/ e ora clareia/ por brincadeira a mente;/ miséria,/ poder,/ ela os funde como gelo.
Sorte monstruosa/ e vazia,/ tu – roda volúvel –/ és má,/ vã é a felicidade/ sempre dissolúvel/ nebulosa/ e velada/ também a mim contagias;/ agora por brincadeira/ o dorso nu /entrego à tua perversidade.
A sorte na saúde/ e virtude/ agora me é contrária./ dá/ e tira/ mantendo sempre escravizado./ nesta hora/ sem demora/ tange a corda vibrante;/ porque a sorte/ abate o forte,/ chorai todos comigo!
Esta música consegue-me arrepiar sempre que a oiço...
sábado, 13 de março de 2010
Ainda o casamento
O Presidente da República requereu ao Tribunal Constitucional a fiscalização preventiva das normas de quatro artigos do diploma que permite o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.
"O Presidente da República requereu ao Tribunal Constitucional a fiscalização preventiva da constitucionalidade das normas dos artigos 1.º, 2.º, 4.º e 5.º do Decreto n.º 9/XI da Assembleia da República, que permite o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo", lê-se numa nota divulgada no 'site' da Presidência da República.
Ainda de acordo com a nota, "o requerimento de fiscalização da constitucionalidade foi acompanhado de um parecer jurídico subscrito pelo Professor Doutor Diogo Freitas do Amaral".
A proposta de lei que legaliza o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo foi aprovada pelo Parlamento em votação final global a 11 de Fevereiro, com votos favoráveis do PS, BE, PCP e Verdes.
Seis deputados do PSD abstiveram-se. O CDS-PP e a maioria da bancada social-democrata votaram contra o diploma, bem como as duas deputadas independentes eleitas pelo PS.
O diploma retira do Código Civil a expressão "de sexo diferente" na definição de casamento.
"Casamento é o contrato celebrado entre duas pessoas que pretendem constituir família mediante uma plena comunhão de vida", é a redacção aprovada.
No entanto, o diploma impede a possibilidade de adopção por pessoas casadas do mesmo sexo.
"As alterações introduzidas pela presente lei não implicam a admissibilidade legal da adopção, em qualquer das suas modalidades, por pessoas casadas do mesmo sexo", prevê o artigo da proposta do Governo.
E já agora fiquem a saber que o único artigo do diploma que o Presidente da República não enviou para o Tribunal Constitucional para fiscalização preventiva refere-se à proibição da adopção por pessoas casadas com cônjuge do mesmo sexo.
"O Presidente da República requereu ao Tribunal Constitucional a fiscalização preventiva da constitucionalidade das normas dos artigos 1.º, 2.º, 4.º e 5.º do Decreto n.º 9/XI da Assembleia da República, que permite o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo", lê-se numa nota divulgada no 'site' da Presidência da República.
Ainda de acordo com a nota, "o requerimento de fiscalização da constitucionalidade foi acompanhado de um parecer jurídico subscrito pelo Professor Doutor Diogo Freitas do Amaral".
A proposta de lei que legaliza o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo foi aprovada pelo Parlamento em votação final global a 11 de Fevereiro, com votos favoráveis do PS, BE, PCP e Verdes.
Seis deputados do PSD abstiveram-se. O CDS-PP e a maioria da bancada social-democrata votaram contra o diploma, bem como as duas deputadas independentes eleitas pelo PS.
O diploma retira do Código Civil a expressão "de sexo diferente" na definição de casamento.
"Casamento é o contrato celebrado entre duas pessoas que pretendem constituir família mediante uma plena comunhão de vida", é a redacção aprovada.
No entanto, o diploma impede a possibilidade de adopção por pessoas casadas do mesmo sexo.
"As alterações introduzidas pela presente lei não implicam a admissibilidade legal da adopção, em qualquer das suas modalidades, por pessoas casadas do mesmo sexo", prevê o artigo da proposta do Governo.
E já agora fiquem a saber que o único artigo do diploma que o Presidente da República não enviou para o Tribunal Constitucional para fiscalização preventiva refere-se à proibição da adopção por pessoas casadas com cônjuge do mesmo sexo.
Centros comerciais
Jimmy Cliff - I can see clearly now
Nos últimos tempos fartou-se de chover. E por isso, aos fins de semana, as pessoas fartas de estarem em casa iam passear-se para o centro comercial [digo eu...] Mas como tenho uma certa "alergia" a centros comerciais, confesso que esse não seria o meu sitio de eleição para sair de casa em dias de frio e chuva, mas compreendo porque para alguns é.
E hoje, finalmente após tanto tempo de chuva, o sol decidiu aparecer. E que belo dia de sol está, apesar de nem por isso estar calor!
Entretanto quando sai do trabalho tive de ir às compras. E fiquei assim um bocado confusa... Nada contra, mas a sério que me é difícil de perceber o que é que fazem as pessoas todas no centro comercial num dia como este. O centro comercial era o último sitio para onde ia, quando posso estar a apanhar ar puro e a fazer fotossíntese.
Mas sou só eu que sou "esquisitinha"?
quarta-feira, 3 de março de 2010
Um barquinho, alguém?
Ontem à tarde por estes lados, estava bom era para dar mergulhos ou então talvez uma volta de barco. Oh se estava!





[fotos tiradas do Facebook do Município]
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