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quarta-feira, 25 de abril de 2012

"Estás linda hoje.
Dizes sempre isso - repreendes-me.
Mas pior, não acreditas.
Explicar-te-ei então, na esperança,
Não de que acredites, mas apenas de que não me repreendas mais.
Quem ama não merece, não merece repreensões.
Quem ama merece castigo – que seja amar ainda mais –
Mas não repreensões.
Repreenda-se as crianças, que não o repitam, que se tornem melhores.
Não se repreenda quem ama.
Quem ama só erra por amor – e que doce erro de quem ama,
Que não merece repreensões.
Quem ama beija a felicidade que é beijar-te a ti.
Abraça a vida que dá por ti,
Não hesita o corpo que sonha em ti.
Estás linda amanhã.
Disseste o mesmo ontem - repreendes-me.
Quem ama repete o seu amor.
Não me ames, vai-me amando.
Não me ames amanhã, vai-me amando desde hoje, desde agora.
Amanhã não se ama, apenas se pensa no amor.
Chega o amanhã e estás linda hoje.
Dirás sempre o mesmo - repreendes-me.
E quem ama diz sempre o mesmo
E não merece repreensões.
Repreenda-se quem não repete o seu amor,
Quem não ama vezes sem conta,
Quem não diz estás linda hoje, ontem e amanhã.
Que não se deixe amar quem não acha que estás linda hoje,
Pois hoje estás linda. E repreendes-me.
Não me repreendas, não se repreende quem ama.
E eu amo-te."


domingo, 3 de julho de 2011

Tia

Vinha com planos de vir aqui escrever um post sobre a minha escapadela romântica de fim de semana, mas neste momento só consigo pensar que:

A sobrinha mais linda [e única] nasceu hoje e já sou tia!!! =)

Parabéns aos papás e à sobrinha!
Boa semana para tod@s! Eu estou desejando que o fim de semana chegue para a poder ir visitar!

sábado, 9 de abril de 2011

Sushi

É bom ser feliz! =)

quinta-feira, 31 de março de 2011

É simples...

... é simples, desligar. Dizer coisas boca fora, falar da importância e da presença da pessoa na nossa vida, e uns tempos mais à frente, dizer e sentir o oposto. É normal. É esperado. É simples!

A simplicidade salta janela fora quando o que dizemos envolve o outro. E não é porque o outro é complicado. O tempo passa, sentimentos evoluem.. Para maior ou menor aproximação.
Mas talvez o outro não esteja no grau de distanciamento que estamos. E talvez nunca tenha querido esse distanciamento. E a simplicidade foi com os porcos. Porque o outro ainda continua a tentar. Talvez fruto de um certo autismo. Ou o autismo é nosso.

Estranho é que, de uma grande aproximação, passamos para um não querer saber o que o outro poderá sentir. Porque para nós é simples. E o que pensamos, vale sempre mais do que o que o outro pensa. E nem queremos lá muito saber, o que pensa o outro. Não é o que nós pensamos e isso é portanto, problema e complicação dele.

Não interessa o que dissemos. Não interessa nada do que está para trás. Interessa o agora. E agora, não estamos interessados.

...
...
...

Simples, uma merda!








[as amizades estimam-se e não tomadas como garantidas]

segunda-feira, 21 de março de 2011

Parte. Dois.

E ainda agora me lembro do que não custa.

domingo, 29 de agosto de 2010

Apontamento de memória

'Sinto falta das conversas. A sério, o que mais me faz falta são as tuas histórias. E nem sequer eras boa conversadora: eras mais teimosa que eu, o que nunca deu resultado porque eu sempre fui teimosa o suficiente para as duas. Mas a conversa faz-me falta, bem mais do que aquelas semanas em que não nos tratámos pelo primeiro nome, ou aquelas horas entre dois comboios. Quando lá passo, sorrio. Mas não sinto falta daquilo, sempre nos demos melhor pelo primeiro nome - ou quando, ainda antes, davas uso à alcunha que também tu me deste. E eu fingia, muito mal, que ficava danada por me chamares criança.


Sinto falta das conversas, já te disse. Não suporto a diferença de um dia sem saber que estiveste a aturar aqueles loucos. Quando ainda falávamos (e eu nunca tinha tempo) era sagrado eu sentar-me com o computador nas pernas e esperar por ti. Às vezes tinha de esperar, porque vinha tão certa da conversa que não me apercebia que era ainda cedo para conversar. Depois tu dizias que aquilo nem era conversa nem era nada, porque eu não falava. Não vais acreditar, mas era como se eu nem devesse falar. É como quando nos contam uma história e queremos saber o final: não perguntamos nada, porque isso só vai atrasar o desfecho. Mas tu querias conhecer(-me) - e eu achava que isso era contigo, eu não tinha nada a ver com isso.


Aquelas conversas, quando ficávamos acordadas até depois de ser muito tarde (e tu tinhas trabalho para fazer e eu tinha escola) eram tudo o que podia querer no dia. Era chegar a casa, depois de ligar o computador. Se pudesse, tinha feito as malas e mudava-me para a tua janela de conversação. Estava-se lá tão bem.


(...)Depois tu calaste-te, eu calei-me e não falámos mais. Mas hoje ainda quero conversar contigo. E juro que é sem segundas intenções. Tu, melhor que muitos, sabes que eu sou só conversa. Só queria que fosses, outra vez, aquela janela perfeita.'


Se me permites... É que gostei tanto...
Pergunto-me, que mais trazes nesse teu caderno?

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Casamento(s) e vestidos

No início da semana a promulgação... E agora para terminar a semana o casamento da minha irmã! =)

Parabéns mana! Amanhã é um grande dia!

E eu irei dar-vos o prazer de passear as minhas mui brancas pernas [e com bónus de nódoas negras] de vestidinho!
Realmente não é todos os dias, não... =P

"E viva os noivos!"

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Rock


AC DC - Thunderstruck (live)


Dedicado à mais recente futura grande guitarrista! ;)

terça-feira, 16 de março de 2010

Relâmpago


Queen - Flash

No café a beber uma mini com a sorridente enquanto ela espera pela trabalhadora. No caminho para o carro surge o convite e a resposta ao fim de alguns segundos. Vamos a Lisboa!
Massagens, bifana nas irmãs, a pantufa da brazuca.
Chegar já num novo dia, cumprimentar a família e sair de novo. Pelo caminho elas perdem-se. Vou buscar a colorida a casa e Bairro Alto. Bebida, conversa e a estranheza no fecho às 2h. O doutoramento da outra e 40 cm de distância no mínimo.
Mais conversa no carro e regresso a casa.
Pézinhos de lã, o cão, deitar e mais conversa. A mãe a levantar-se para o trabalho e a conversa continua. "Tens sono?", "Não". Festinhas e finalmente adormecer.
Dormir 3 horas e acordar cedo com a irmã doente em casa. Esconder a cara debaixo dos lençóis. Mais conversa a apanhar sol. Medo do cão. Saída apressada para Lisboa e almoço com a mãe. Passeio na baixa e fotossíntese na esplanada. Acidente na ponte e chegar a casa já ao final do dia.
As outras no concerto. A irmã ainda doente em casa. Ir com a irmã para o hospital. A incompetência do dito hospital. Aturar a mãe e a irmã a stressar. E o pai ao telefone do outro lado do oceano.
Boleia para o sul já de madrugada.
A sorridente no banco de trás a tentar dormir. Conversas à frente. A outra quase a dormir, mas não desiste. As estradas quase vazias. Chegar a casa às 4h e finalmente dormir.

Obrigada pela ideia/convite e pela companhia nesta visita relâmpago.
Soube bem a maluqueira e o cansaço também.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Refustedo


1. s.m. Ponto em que uma festa está no auge

in Dicionário Mirandês-Português

2. estar no refustedo - copular; fazer amor; pinar; quilhar; foder; pilar; copular; dar uma ponteirada; fornicar; transar; pinocar.

in Dicionário aberto de calão e expressões idiomáticas



Com um nome destes só se poderia situar nesta cidade. Tem jantares repletos de gente fixe e maluca. Há um Fernando e uma "Fernanda" também. Está-se bem por lá e apesar do nome, não tenham ideias.

E assim voltei das férias... Obrigada!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Momento Loiro

Ela: Dás-me boleia para casa?
Eu: Sim, sem problema.

Passados uns minutos e ela sempre com as chaves do carro na mão esperava pela minha boleia até que...
Ela [muito espantada]: Mas eu tenho as chaves do carro! Não preciso de boleia.
E aí foi a risota geral.

Ai... O que o trabalho faz a uma pessoa.

Atenção: Não tenho nada contra as loiras.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Há um ano

Ele há pessoas que se lembram de perguntar com cada coisa...
Valha-nos a originalidade ao menos. :P

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

1989 ou 20 anos depois


O Muro de Berlim ou o Muro da Vergonha, viu iniciada a sua construção a 13 de Agosto de 1961.
Faz hoje precisamente 20 anos que o símbolo da divisão da Alemanha e da Guerra Fria caiu quando na noite de 9 de Novembro de 1989 uma multidão de pessoas da parte leste da cidade avançou rumo aos postos fronteiriços que separavam os habitantes da zona leste de Berlim da liberdade vivida a ocidente.

Mas 20 anos depois ainda existem diferenças... Em Berlim, no mundo. Vale por isso a pena ouvir a peça radiofónica "Ossi/Wessi - 20 anos depois" da amiga Débora, a quem a Comissão Europeia atribui o Prémio Europeu para Jovens Jornalistas, sobre as diferenças que ainda existem no país.

Nesta data dedico este post ao meu avô, o alemão de 1,90m e que mal falava português. O homem que, de acordo com os meus pais, me transmitiu de alguma maneira a sua forma peculiar de comer ovos estrelados. O culpado pela minha adoração por comida alemã desde pequena [para grande horror do meu pai que da comida alemã só gosta mesmo das salsichas]. O homem que sonhou em voltar a ver o seu país unido novamente, mas que acabou por morrer meses antes do acontecimento que hoje se celebra.


U2 @ EMA 09 [Porta de Brandenburgo] - One/Magnificent

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Alguém importante


Teimosa. Parva, mas com piada. Divertida. Introvertida, mas também extrovertida. Atenta. Esquecida, mas só de vez em quando. Intensa. Musical. Carinhosa. Determinada, mas nem sempre. Espiritual. Escorpião. Amiga. E muito mais...


Hoje é o teu dia. Parabéns!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Concentração

Lauren Bentley - Crimson Olive Ivory

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Nota II

Vinha no carro a ouvir isto à pouco... De tanto dar na rádio enjoei, mas com umas devidas alterações, parece-me bastante apropriado.

"... you say we need to talk
He walks you say sit down it's just a talk
He smiles politely back at you
You stare politely right on through
Some sort of window to your right
As he goes left and you stay right
Between the lines of fear and blame
And you begin to wonder why you came
(...)
Let him know that you know best
Cause after all you do know best
Try to slip past his defense
Without granting innocence
Lay down a list of what is wrong
The things you've told him all along
And I pray to God he hears you
(...)
and grant him one last choice
Drive until you lose the road
Or break with the ones you've followed
He will do one of two things
He will admit to everything
Or he'll say he's just not the same
And you'll begin to wonder why you came..."

The Fray - How to save a life

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Carta Aberta...


Cat Power - How can I tell you


Pensei que sabia. Tinha certezas. Acreditei. Confiei. E agora já não sei o que pensar, no que acreditar.

Caminho numa direcção e de repente sem aviso prévio, puxam-me o tapete debaixo dos pés e lá vou eu ao chão. Levanto-me e sigo na mesma direcção, sabendo que o tapete poderá ser retirado a qualquer momento, ou não? Ou mudo a rota e desisto do tapete? Daquele tapete. O tal tapete.

Sem explicações, sem nada. Apenas repentinas certezas. Pergunto-me, conheci mesmo? Afinal, o que ficou para trás foi um jogo? Ou agora é que está a ser?

A minha memória é bastante boa até, em certas coisas. Lembro-me por isso. E não gosto destas dúvidas. Não as deveria ter. Mas a memória não me falha agora e por isso tenho. Como não, se vem tudo sem aviso prévio? Caído do ar? Talvez não... Ou talvez sim...
Do dia para a noite mudam os factos, as ideias, as sensações?

Não percebo. Não sei se alguma vez o vou perceber. Não sei se me apetece perceber. Não sei se tenho de perceber.
O passado ensina sempre algo... Mas não consigo ler a lição. É a mesma deste tempo todo, a história repete-se? Ou é outra? Nova, para mim, mas que afinal sempre esteve lá e não quis ver?

O desgaste é grande e estou cansada. Páro? Tento? Espero? Deixo correr mantendo a abertura? Auto-preservação com novas e diferentes fachadas? Luto contra elas? Ou deixo-as?

Será que era esse o objectivo?

Quem é que dizia? Já não me lembro, mas... "Só sei que nada sei". E neste momento, tenho medo de saber.

......
......
......
......
......
......

Aborrece, não é verdade? Não apetece...


Edit: Já me infomaram que foi Sócrates que disse "Só sei que nada sei". Obrigada.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Sensações


Maria João & Mário Laginha - Parrots and Lions

your will is focused on me
the sounds of your eloquence
are like bubbles
of perfumed soap
swift and merciless
are your fingers on me
copying with precision
the movements of a frantic cartoon
oh! Invincible you
oh! Invincible you
i am like a parrot without vocabulary
can a parrot face a lion

sábado, 12 de setembro de 2009

Hoje

Para ti, daqueles assim apertados...


"O abraço é quando duas ou mais pessoas – geralmente duas – ficam parcial ou completamente entre os braços da outra. É usado, dependendo da cultura local, como forma de demonstração de afecto de uma pessoa para outra. Através dele podemos cumprimentar ou expressar sentimentos como carinho, amor, compaixão, saudade, etc. Um abraço pode demonstrar também protecção instintiva.
O abraço consiste basicamente no envolvimento de uma pessoa nos braços da outra. É possível um abraço "completo", quando as duas pessoas se abraçam entre si ou um abraço unilateral, quando alguém permanece imóvel e a outra pessoa a abraça. Geralmente um abraço é dado pela frente de ambos, mas também pode ser dado de lado ou por trás. Um abraço pode ser colectivo e dado entre mais de uma pessoa ao mesmo tempo.

Abraço-terapia
Há quem acredite que abraçar seja uma óptima terapia contra a tristeza e a depressão, pois o abraço seria muito mais do que um simples "apertão" de braços, e que no momento que abraçamos afectuosamente quem apreciamos, transmitimos ali emoções como o amor e a paz.

Abraço de urso
O abraço de urso, é aquele abraço que costuma demonstrar todo o carinho que uma pessoa sente pelo outro. Este abraço geralmente é dado somente por uma pessoa, enquanto a outra permanece com os braços estendidos ao longo do corpo. Esta última será "vítima" de um abraço forte."
via Wikipédia

domingo, 30 de agosto de 2009

Falar


Há os que falam, por vezes até demais.
Há os silenciosos.
Há os que querem falar, mas não sabem como.
Há os que gostariam de falar, mas ninguém os quer ouvir.

E há muito ruído de fundo, sempre.