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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

The Rocky Horror Picture Show




Ver o Glee dá em descobrir estas pérolas!!
Agora estou cheia de vontade de ver este filme.

domingo, 12 de dezembro de 2010

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Sustos originais












vs





Ontem à noite juntamo-nos e fomos ver o filme Quarantine. Nunca tinha ouvido falar, mas ao fim de 5 minutos do filme tudo me começou a parecer muito familiar. Lá para meio consegui lembrar-me... Já tinha visto o filme, encolhida na cama e bastante assustada, especialmente no final. Mas o filme era em espanhol e com o nome REC.


REC é um filme de terror espanhol de 2007. Conta a história de uma jornalista e um operador de câmara de filmar, de um programa chamado “Mientras Usted Duerme”, em que lhes é atribuída a emocionante reportagem de mostrar a rotina de um Corpo de Bombeiros de Barcelona durante a noite. A falta de adrenalina que ambos se queixavam, é depois totalmente preenchida, a partir do momento em que decidem acompanhar um grupo de bombeiros, que foi chamado para arrombar a porta de um apartamento.
O filme foi vencedor do Grande Prémio do Festival Internacional de Cinema do Porto, no XXVIII Fantasporto, que decorreu em 2008. Antes disso, tinha sido o grande vencedor do Festival de Cinema de Sitges (ou Festival Internacional de Cinema da Catalunha), na sua edição de 2007, o qual é considerado um dos melhores festivais do cinema fantástico a nível mundial. Em Sitges, arrecadou os prémios de “Melhor Actriz”, “Melhor Realização”, “Melhor Crítica” e “Melhor Filme”.


E depois temos o filme de ontem... Quarantine, o remake americano do filme espanhol.
A estupidez da versão americana começa logo no trailer, em que incluem as cenas finais. E se virmos qualquer um dos filmes percebe-se logo o erro que é fazer isso. Mas a estupidez não fica por aí... Ao bom gosto americano de filmes de terror, tem uma data de cenas de sangue e "nojentice" gratuita. Demasiadas cenas do género, que não assustam nada, apenas impressionam. E para terminar Quarantine é uma cópia exacta, cena a cena, do original espanhol... Excepto na explicação do que afinal se está a passar, incluida mais ou menos no original. É que se é para copiar, ao menos façam-no em condições, digo eu...


Por tudo isto, se gostam de filmes de terror, não vejam por nada o Quarantine e vão antes ver o REC. Garanto-vos ser uma aposta bem melhor!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Star Wars



John Williams/The London Symphony Orchestra - Duel of the Fates


"Duel of the Fates" é um tema musical da trilogia/prequelas do Star Wars e foi composto por John Williams. É uma sinfonia tocada tanto por uma orquestra completa, como por um coro. A letra é baseada num fragmento de um antigo poema galês, Cad Goddeu (Batalha das Árvores) e cantado em sânscrito.

Confesso que aproveitei muito pouco da nova trilogia, apesar de ser fã da trilogia original. Mas a banda sonora continua a ser maravilhosa. A música que aqui deixo é do Episódio I - A Ameaça Fantasma [o primeiro da nova trilogia para os mais confusos], um filme de que não gostei, mas adoro o tema.

Para quem quiser ver o videoclip da música, com cenas do filme e falas pelo meio, podem encontrá-lo aqui.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Prayers for Bobby

"Before you echo Amen in your home or place of worship, think and remember. A child is listening."
Mary Griffith


Escusado será dizer que de metade do filme até ao fim, o que mais fiz foi chorar. Mas vale a pena ver.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Sozinha

Há muito tempo que não fazia destas...
Ir para a sessão da meia noite ao cinema, sozinha. O filme escolhido - "Lua Nova", não é nada do outro mundo. Mas como gosto dos livros, valeu a pena ir ver à mesma. Escusado será dizer que os livros continuam a ser bem melhores.

Mas o que merece mesmo o post é ir ao cinema numa sala completamente vazia. Penso que a culpa é das horas da sessão e também porque o filme já estreou há mais de um mês.
Anyway... Soube muito bem! Já lá ia algum tempo...

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O perfeito filme de Natal...

... E de qualquer altura.
Não sei como nunca o tinha visto ou como fui capaz de deixar passar tanto tempo e sem grande curiosidade para o ver. Porque depois de o ter visto esta tarde... Não tenho palavras para o descrever. Simples e complexo. E extremamente bonito. A ter. A ver e rever. Encantador.

As palavras às vezes são tão desnecessárias!


Wall-E