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quarta-feira, 30 de março de 2011

Elevar o espirito

Não foi no Coliseu do Porto. Foi em Tavira na 6ªfeira.
Um concerto-momento em que viajei e desliguei do mundo. Num cine-teatro cheio, só eu e a música. Há momentos assim... 

segunda-feira, 21 de março de 2011

Parte. Dois.

E ainda agora me lembro do que não custa.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

The Rocky Horror Picture Show




Ver o Glee dá em descobrir estas pérolas!!
Agora estou cheia de vontade de ver este filme.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Lisboa Mistura 2010

Absolutamente maravilhoso o concerto dos Dead Combo & Bateria Siamesa dos Paus, ontem à noite no São Luís.





E hoje à tarde, um tesouro que me enfeitiçou, pela Companhia Clara Andermatt com a sua peça Void.


É uma pena não se ouvir falar tanto deste Festival. Mas vale bem a pena! [Talvez se fosse tão falado, perderia o seu encanto...?]

sábado, 8 de maio de 2010

Mágico

Florence + The Machine - Dog Days Are Over
Tão boa que até tem direito a dois videos oficiais!


Apetece-me ser criança ao ouvir esta música. E noutras noticias, vem ao Optimus Alive! =)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Rock


AC DC - Thunderstruck (live)


Dedicado à mais recente futura grande guitarrista! ;)

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Tuga

Será muito ridiculo dizer que quero ir à Semana Académica do Algarve para ouvir as bandas do Palco Secundário? E algumas do Principal também...


Diabo na Cruz- Dona Ligeirinha [e até vale a pena ver o video]



Virgem Suta - Toma conta desta tua casa



Orelha Negra - Blessed



Anaquim - As vidas dos outros



Só cá faltou foi mesmo esta...


Foge Foge Bandido - Borboleta

domingo, 14 de março de 2010

Fortuna


Carl Orff (Carmina Burana) - O Fortuna

Carl Orff, um dos mais destacados compositores do século XX, inspirou-se numa colecção única de poemas, textos e manuscritos dos clérigos medievais e estudantes errantes, que foi encontrada num mosteiro da Baviera, no início do século XIII, para compor Carmina Burana. Os poemas, escritos na sua maioria em latim, incluem canções de amor, de taberna, sátiras e canções estudantis que fazem o elogio dos prazeres carnais e da vida desregrada. A primeira apresentação de “Carmina Burana” teve lugar na Ópera de Frankfurt, em Junho de 1937, com enorme sucesso.

Esta obra tem como símbolo a roda da fortuna que gira eternamente, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana em constante mudança. Esta obra revelou o significado do todo: só o Desejo e o Amor podem capacitar o Homem a viver, lutar e crer.


Ó Fortuna/ és como a Lua/ mutável,/ sempre aumentas/ e diminuis;/ a detestável vida/ ora escurece/ e ora clareia/ por brincadeira a mente;/ miséria,/ poder,/ ela os funde como gelo.

Sorte monstruosa/ e vazia,/ tu – roda volúvel –/ és má,/ vã é a felicidade/ sempre dissolúvel/ nebulosa/ e velada/ também a mim contagias;/ agora por brincadeira/ o dorso nu /entrego à tua perversidade.

A sorte na saúde/ e virtude/ agora me é contrária./ dá/ e tira/ mantendo sempre escravizado./ nesta hora/ sem demora/ tange a corda vibrante;/ porque a sorte/ abate o forte,/ chorai todos comigo!


Esta música consegue-me arrepiar sempre que a oiço...

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Star Wars



John Williams/The London Symphony Orchestra - Duel of the Fates


"Duel of the Fates" é um tema musical da trilogia/prequelas do Star Wars e foi composto por John Williams. É uma sinfonia tocada tanto por uma orquestra completa, como por um coro. A letra é baseada num fragmento de um antigo poema galês, Cad Goddeu (Batalha das Árvores) e cantado em sânscrito.

Confesso que aproveitei muito pouco da nova trilogia, apesar de ser fã da trilogia original. Mas a banda sonora continua a ser maravilhosa. A música que aqui deixo é do Episódio I - A Ameaça Fantasma [o primeiro da nova trilogia para os mais confusos], um filme de que não gostei, mas adoro o tema.

Para quem quiser ver o videoclip da música, com cenas do filme e falas pelo meio, podem encontrá-lo aqui.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

(des)Enganos



"A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura! "



Ornatos Violeta - Ouvi Dizer

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Sem palavras

Há músicas assim...


Lunz- Dew Climbs

Hans Joachim Roedelius foi um membro fundador do grupo electrónico alemão Cluster nos anos 70. Nos anos seguinte ele produziu inúmeros albúns a solo que vão desde música de câmara a experimental.
Tim Story é um discípulo de Roedelius que trabalhou na sua própria música de câmara durante duas décadas. É um compositor nomeado para um Grammy pela música do filme "Legend of Sleepy Hollow" de 1988.
Ambos os músicos são autodidactas.

Nos últimos anos têm trabalhado em conjunto e Lunz [nome de um lago na Áustria] é um dos albúns que resulta da colaboração dos dois músicos.

"It's a sensual, liquid sound that merges classical influences along with electronic ambiences and a gift for melody that would leave Erik Satie crying." - John Diliberto

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Março

"Pra não dizer de novo e sempre a mesma coisa/Falar só por falar"


Ana Carolina - Quem de nós dois

A insônia deposita seus olhos lunares sobre mim
e diz um verso distante
com todo o oceano de permeio. E o trabalho,
as dúvidas, o grito claro da angústia,
a música desaparecida
da tua voz a me dizer alguma coisa, o tempo.

Março é chegado.
Tem uma força que me custa resistir.
Sou demasiado pequena,
frágil em meio às ondas.

Às vezes a morte parece tão próxima,
tudo tão subitamente fútil.
Às vezes espero.

Março. De olhos postos em mim.

Silvia Chueire

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Surpresa

Achei a música tão bonita quando a ouvi e depois vou tentar perceber a letra e... Wtf?!


Goldfrapp - Clowns

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Ai saudade..

Skunk Anansie - Twisted (Everyday hurts)

"Everyday hurts a little more
'Cos everyday hurts a little more
And I'll do anything
Yes I'll do anything
To belong, to be strong
To say there's nothing wrong"

E cantava bem alto, até os pulmões e a garganta doerem.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Um momento

Esta música tem qualquer coisa...
Não sei se é a voz, a guitarra, a letra que é bastante simples ou o conjunto todo. Mas definitivamente tem qualquer coisa que gosto e que me deixa... Leve, é capaz de ser a melhor forma de transmitir o que sinto.

Nos últimos tempos tem passado bastante na rádio e tem calhado estar a chegar a casa quando começa, como foi o caso de ontem à tarde quando cheguei de Lisboa e desta manhã. Acabo por ficar ali sentada a ouvi-la e à espera que acabe para entrar em casa.


The Temper Trap - Sweet Disposition

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Time is running out

Olha que apropriado isto hoje... E já agora aproveita-se para recordar. ;)






Para @s mais curios@s, o alinhamento do concerto:

1. Uprising
2. Resistance
3. New Born
4. Map Of The Problematique
5. Supermassive Blackhole
6. MK Ultra
7. Interlude
8. Hysteria
9. United States of Eurasia
10. Feeling Good
11. Guiding Light
12. Jam (Dom e Chris)
13. Undisclosed Desires
14. Starlight
15. Plug In Baby
16. Time Is Running Out
17. Unnatural Selection

Encore
18. Exogenesis: Symphony, Part 1 (Overture)
19. Stockholm Syndrome
20. Knights of Cydonia


Cheguei mesmo em cima da hora, às 20h. Quanto à banda de abertura, Biffy Clyro, não achei nada de especial e não faz o meu género. Conhecia uma música, a última de a ouvir na rádio e era só. Dispensável, do meu ponto de vista.

Os Muse entram em palco, o concerto começa e a meio da segunda música comecei a pensar que ia mesmo só ouvir o novo albúm que não gosto. Mas heis que sou surpreendida pela terceira música.... É desnecessário dizer que fiquei feliz da vida e o concerto valeu logo ali a pena, não fosse essa a minha favorita de sempre. No início de Supermassive Black Hole estava na casa de banho com a mana, mas ainda voltei a tempo. Feeling Good e Plug in Baby foram de arrepiar, pelas vozes em coro [em ambos] e os saltos [no último]. E muito mais...

Cantei bem alto o concerto quase todo e sai de lá ligeiramente a caminhar para o rouca. Faltou Butterflies & Hurricanes para me ter dado por completamente feliz. E tudo isto para dizer que a correria e o cansaço valeram a pena.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Festa!

O fim de semana está mesmo aí e há festa.
Sábado à noite adivinhem o que há?

Isso mesmo. E adivinhem quem não vai porque trabalha no fim de semana? Eu mesma. Já a vizinha vai e leva companhia. Que inveja!


E Domingo à noite concerto.
Será que se ficam só pelas novas? [nãao!]


Muse - Uprising


Ou será que também vão buscar as velhinhas e muito boas? [figas]


Muse - New Born

E quem ainda continua a decidir se vai ou não, quem? Acertaram outra vez. Euzinha. Às vezes penso que sim, vou sem dúvida. Outras, aborrece e cansa ir. Afinal de contas, Segunda à tarde tenho de estar de volta. Ai santa indecisão!

Mas acho que vou mesmo. A não ser que mude de ideias entretanto... Nunca se sabe!

sábado, 21 de novembro de 2009

Inveja!


Massive Attack - Inertia Creeps

Neste preciso momento a minha irmã encontra-se no concerto no Campo Pequeno. E como é uma simpática, já ligou para ouvir duas das "minhas" músicas! Sempre serve de algum consolo, por não estar lá. E ao mesmo tempo faz muita inveja também!


Massive Attack - Angel



Andrew "Mushroom" Vowles, Grant "Daddy G" Marshall e Robert "3D" Del Naja, formaram os Massive Attack em 1987. Nesse momento, foram lançadas as raízes de um movimento inovador a que se chamou trip-hop, originário da cidade de Bristol, que viria ao longo da década de 90 a ser desenvolvido por nomes como Portishead, Tricky, entre outros.

O primeiro single do grupo, "Daydreaming" foi editado em 1990, mas a colaboração entre Mushroom e Daddy G vinha já de trás, dado que ambos eram dissidentes do projecto Wild Bunch, onde trabalharam com Tricky, colaborador regular dos Massive Attack, e Nellee Hooper, membro dos Soul II Soul.
O single de estreia contou com as vozes de Tricky e de Shara Nelson, a cargo de quem ficou também o desempenho vocal nos temas "Unfinished Sympathy" e "Safe From Harm", incluídos no primeiro álbum do grupo, "Blue Lines", editado em 1991. O disco não registou um volume de vendas significativo, mas a comprovar que quantidade nem sempre rima com qualidade, a aclamação da crítica foi evidente e não tardou até que "Blue Lines" fosse considerado um dos álbuns mais representativos dos anos 90.

Após uma pausa de três anos, o trio de Bristol regressou em 1994 com "Protection", disco que, para além das colaborações reincidentes de Hooper, Tricky e do cantor de reggae Horace Andy, contou também com as vozes de Nicollete e Tracey Thorn, dos Everything But the Girl. O álbum, de onde foram extraídos os singles "Karmacoma", "Sly" e "Protection", serviu de mote para um trabalho de remisturas levado a cabo por Mad Professor que resultou na edição de um novo álbum, em 1995, intitulado "No Protection: Massive Attack Vs. Mad Professor".

Em 1997, o grupo editou o EP "Risingson", como meio de promover o concerto que deram, nesse ano, no festival anual de Glastonbury e, um ano depois, a banda apresentou o seu terceiro álbum de originais, intitulado "Mezzannine", disco onde mais uma vez os Massive Attack contaram com a ajuda vocal de Horace Andy, à qual se juntaram Elizabeth Fraser dos Cocteau Twins e a estreante Sara Jay.

O álbum serviu de pretexto para uma digressão que passou por Portugal em Novembro de 1998, ainda com a participação de Mushroom ao lado de 3D e Daddy G.
O grupo regressou a Portugal em 1999, para um concerto incluído na edição desse ano do Festival do Sudoeste, desta vez já sem a colaboração de Mushroom.

Em 2003, regressaram com novo álbum de originais, "100th Window", que para além da habitual colaboração de Horace Andy contou também com a participação de Sinead O'Connor. À semelhança de "Mezzanine", "100th Window" teve direito a apresentação ao vivo no nosso país em dois concertos no Pavilhão Atlântico, em Maio de 2003.
Em 2004, os Massive Attack regressaram a Portugal para uma actuação no Festival Super Bock Super Rock, em Maio, e no Festival Sudoeste, em Agosto.


Paralelamente às edições e concertos, o grupo dedica-se às bandas sonoras para cinema, com o filme de Luc Besson, "Danny the Dog" à cabeça. Em 2006, chega a compilação "Collected", uma edição dupla com todos os singles, temas raros, dois inéditos e todos os vídeos da sua carreira.
Enquanto Del Naja e Grant Marshall regressam a estúdio cada um na sua cidade, para preparar o quinto disco, nos EUA, 'Teardrop', o tema cantado por Elizabeth Fraser dos Cocteau Twins, é popularizado no genérico da série de televisão "House". O grupo continua a trabalhar em bandas sonoras, com destaque para o tema 'Herculaneum', canção final do filme "Gomorra", assinado por Del Naja. Nestas contribuições para a sétima arte, os músicos usam quase sempre o pseudónimo de produção 100 Suns.


Pelo meio, o grupo regressa a Portugal com passagem pelo Super Bock Surf Fest.

Com edição prevista para o Outono de 2009, o quinto disco dos Massive Attack conta com as colaborações de luxo do habitual Horace Andy, junto a Damon Albarn (Blur), Tunde Adebimpe (TV On the Radio), Hope Sandovall (Mazzy Star) e Liz Fraser (Cocteau Twins).



E agora estou à espera para ver se esta também toca por lá para ouvir e ser transportada por mais um bocadinho para o Campo Pequeno.


Massive Attack - Teardrop

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Dúvidas "quaise" existenciais

Domingo, 29 de Novembro 2009 às 20h - Muse no Pavilhão Atlântico, Lisboa. E eu tenho bilhete, prenda de aniversário da minha irmã e do seu noivo.

Agora vamos à dúvida, ou ao problema...

Sábado, 28 e Domingo, 29 vão ser dias de trabalho para mim. Das 8h às 16h em Tavira, a 300km [se não for mais ainda] de Lisboa. E Terça, dia 1 de Dezembro, feriado, volta a ser dia de trabalho cá no sul.

A primeira questão que me coloco é como é que vou fazer para estar a tempo e horas no concerto nesse dia. Depois, considerando fins de semana prévios em que trabalhei e me começa a dar a soneira às 20h, pergunto-me se não adormeço ou no caminho para cima, ou no concerto [seria algo extremamente difícil de se fazer, mas...] ou no regresso a casa dos meus pais depois do concerto. E por fim, mas não menos importante, como é que me aguento no dia 1 a trabalhar, já que imagino que com toda esta correria para cima e para baixo, vou acabar de rastos.
Depois ainda penso que o cd que dá nome à tour e que os Muse vem apresentar em concerto está longe de ser dos melhores da banda... De qualquer das formas, Muse é Muse e eu ficava contente de os ver. Mas agora assim?

'Tá bonito isto 'tá...
Agora vou andar aqui a dar voltas ao miolo a ver como é que vou resolver isto. Sugestões, alguém?

sábado, 7 de novembro de 2009

Agenda "Cultural"

Os velhotes sentados nos banquinhos e no muro. As pessoas em círculo em pé. No ar o intenso cheiro a flores. E a café. E a queijo [género queijo da serra, que não cheira mesmo a nada...]. E a carne. E a peixe... São 11h da manhã e estamos no mercado municipal.
O ambiente está propício para uma fantástico concerto, com tanto aroma no ar. No meio do círculo, duas colunas e de repente ouve-se a primeira batida e elas aparecem...
As Delycias.
Duas mulheres, salto alto, altíssimo. Vestido, muito curto e justo, preto e com tons arroxeados e muito, muito brilhante. E elas cantam... Oh, se cantam!

Afinal, quem precisa de Skunk Anansie, Massive Attack ou Muse quando se tem "As Delycias"?

Começar o Sábado assim, com tanta qualidade musical é castigo.
Imperdoável foi mesmo ter esquecido a máquina em casa e agora para minha infelicidade [e também vossa, confessem] não posso partilhar a maravilha que ouvi esta manhã. Mas a foto que encontrei na net diz tudo, ou quase.