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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Sonâmbula?!



Por volta dos meus 11/12 anos descobri que era sonâmbula.
Tinha ido para a cama, walkman ao lado e fones nos ouvidos... Entretanto adormeci. Devo me ter levantado da cama e à medida que fui andando o fio dos fones, ligados ao walkman ainda em cima da cama, foi esticando até que claro, o walkman foi parar ao meio do chão, com o que me lembro de ser um grande estrondo [mas provavelmente não fez assim tanto barulho] e eu acordei de sobressalto, assustada e confusa com o que estava a fazer em pé já junto à porta do quarto. Acreditei finalmente, no que já me tinha dito... Era sonâmbula.
Tive outros episódios, como por exemplo, agarrar em mim e ir dormir para o cimo das escadas da minha casa, o que muito assustou os meus pais. E durante algum tempo, quando ia dormir a casa de amigas, as portas eram trancadas à noite, não fosse eu decidir ir passear, o que acontecia com alguma frequência sempre que estranhava a cama onde dormia....
E depois passou-me.

Avançamos uns bons anos, para esta semana.
Acordei com o despertador às 6h30, porque a namorada ia trabalhar. Levantei-me e vim para a cozinha fazer-lhe companhia, mas o sono era tanto que 5 minutos depois voltei para a cama e adormeci rapidamente, enquanto ela se despachava para ir para o trabalho. E depois...
Antes de sair a namorada foi despedir-se de mim, e eu respondi. Ela virou costas, veio buscar a mala e eu levantei-me. Quando ela se virou, apanhou um susto porque ali estava eu em pé mesmo atrás dela. Mandou-me para a cama, zangada porque estava a pé quando devia estar a dormir. Respondi-lhe qualquer coisa que ela não conseguiu perceber, virei-lhe costas e fui andando para a cozinha. E ela entretanto foi-se embora. Acordei às 10h na cama.

Nessa noite, quando fomos dormir a namorada começou a refilar porque nessa manhã me tinha levantado. Perguntou-me o que tinha ido fazer para a cozinha e contou-me todo este episódio, desde o susto que ela apanhou, às palavras imperceptíveis que disse, a ter ido para a cozinha sabe-se lá fazer o quê. Fiquei com ar de parva  a olhar para ela... Eu tinha estado a dormir! Lembrava-me de ter voltado para a cama e ter adormecido, e tinha acordado na cama na mesma posição em que me tinha deixado adormecer. Até me lembrava de acordar umas quantas vezes com a Jamu a pedir para brincar. Mas passarinhar pela casa e ir para a cozinha? Disso é que não me lembrava.

Chegamos à conclusão que devo ter tido um episódio de sonambulismo... E ficou a dúvida, será que já tinha tido outros antes, mas como estava sozinha, não dei por isso?

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Desaparecida

Tenho andado desaparecida do mundo virtual à já algum tempo.

Pela falta de vontade em aqui vir escrever, porque a inspiração não vem. Porque o trabalho foi muito e o tempo livre há que ser aproveitado para descansar. Por a vida ser para viver lá fora e quero aproveitar o tempo que tenho, que ás vezes não é muito, com a namorada. E porque agora estou de férias e a vida corre tranquilamente, sempre ao mesmo ritmo, e não há nada para contar.

Regressarei em breve, quando a inspiração também voltar.
Bom trabalho, bons passeios e/ou boas férias, dependendo dos casos.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Bês e Vês

Estava no Porto à menos de duas horas quando dei por mim a fazer um grande esforço de concentração para não começar a falar com sotaque do Norte... Valeu-me o final do dia ter sido passado com alguém com sotaque menos pronunciado...

Mas mesmo assim, dependendo do sotaque das pessoas que me rodearem amanhã, logo veremos como chegarei aos "Allgarves". Ai eu... =P

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Calças duplas

Há uns anos atrás, quando me assemelhava um tudo ou nada a um cadáver ambulante, o Inverno chegava e ia para as aulas na universidade com dois pares de calças vestidos - fato de treino e de ganga. Entre outro monte de roupa.
Foi esta forma que encontrei para não congelar completamente, já que o frio era mais do que muito.

Depois deixei-me disso. Especialmente porque larguei o aspecto cadavérico, que não assenta nada bem. E assim chegámos a 2011.

Nestes últimos dias, tem estado tanto frio, especialmente no trabalho porque a porta para a rua está o dia todo aberta e não há qualquer forma de aquecimento, que heis que me vejo novamente a vestir dois pares de calças para ir trabalhar...  Para além de ser impossível conseguir despir o casaco de rua.
Desta forma, não passo o dia todo encolhida com frio ao ponto de chegar a casa com dores de costas, de tanto encolhimento [algo que aconteceu na 2ªfeira quando só levei as calças de ganga vestidas].

Já tinha ouvido falar que a vida é um ciclo, mas isto chega a ser ridículo. Afinal estamos no Algarve, onde apesar de não ser Verão o ano todo, também não faz tanto frio como.... No Alentejo, por exemplo.
Mas quem me manda ser friorenta?!? Ao menos, parece que hoje a temperatura já está mais normal!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010


Já lá vai o tempo desde a última vez que aqui deixei um post... O blog cheira a mofo e está cheio de pó. Até já há quem perqunte quando pego no espanador e faço uma limpeza aqui ao cantinho, que bem está a precisar.

A desculpa é a mesma de sempre... Trabalho. Claro, é diferente e dentro de horários normais, mas ando cansada à mesma. A inspiração não tem vindo e a minha vidinha anda aborrecida e não há nada de novo para contar.

A Jamu está a crescer, continua com um fetiche por morder os meus pés e de manhãzinha gosta de me ir acordar, levando os brinquedos dela para o meio dos lençóis.
De resto, a preguiça para escrever também tem sido grande, especialmente agora que o tempo mais fresco já chegou. É chegar a casa e enroscar-me no sofá com a Jamu a ver televisão.
E sabe tão bem!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Verão!

Para combater a brancura Tide e porque com este calor bem que apetece, hoje tive oficialmente o meu primeiro dia de praia! Já tinha ido à praia dar um mergulho ao final da tarde e depois voltar... Mas praia o dia inteiro, ou quase, só mesmo hoje. E que bem que por lá se estava! =)

Pensei que ia apanhar um escaldão, como sempre apanho no primeiro dia, mesmo com protector 50 em cima diversas vezes... Mas desta vez surpreendi-me porque escaldão hoje, nem vê-lo! E ainda bem. Também não noto grande diferença na brancura Tide, mas enfim...

Espera-se que mais dia de praia virão... Ou não, já que só posso ir nas folgas e tenho de acabar por escolher entre dormir e descansar ou uma ida à praia. Hoje o calor e o cheirinho a mar venceram.
E na próxima?


sexta-feira, 9 de julho de 2010

Abandono

Já lá vai um tempinho desde a última vez que aqui vim...

A Jamu está a crescer, descobriu as janelas e gosta muito de se deitar no parapeito a ver as pessoas passarem. E também descobriu a televisão e de vez em quando fica a tentar "apanhar" as pessoas que por lá se movem. Quanto a computadores e telemóveis, aparentemente a gata não gosta do teclado de nenhum dos dois, porque é ver me a mexer no pc ou a mandar mensagens e lá vem ela atirar-se à minha mão e tentar morder...

Quanto à minha ausência prolongada, da qual já recebi algumas queixas... Not to worry. Não morri e o Algarve trata-me bem. A desculpa é mesmo o trabalho, cansaço e por isso só há vontade de chegar a casa ir dormir ou estender no sofá a ver um filme ou algo do género. Qualquer coisa que implique o minimo movimento possível e pouco uso da minha cabecinha. Preguiça, é o que é.

Pelo meio já fui ao Arraial e encontrei gente conhecida e preparo-me agora para ir ao Alive!10.
E vou tentar não deixar o meu cantinho tanto ao abandono...

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Monchique


O primeiro acantonamento com os miúdos. A primeira vez que andei de t-shirt. O primeiro gelado do ano.
Mais as caminhadas no meio do monte. Os passeios na ribeira e molhar a cabeça nas Caldas. O plano para assustar que não resultou e as parvoices durante a noite, incluindo sombras chinesas.
Já não me ria tanto à muito tempo.

Voltei completamente de rastos, mas valeu mesmo a pena. Adorei!

E depois de uma noite sem dormir e a outra a dormir mal com os ossos espetados no meio do chão, já de volta a casa adormeci no sofá [o tal que é extremamente desconfortável] e acordei já de madrugada a pensar que bem que ali se estava e no conforto que era.

O que dormir no chão, não faz a uma pessoa... =P

segunda-feira, 22 de março de 2010

Vrum vrum

Sexta: Saimos de Tavira às 15h e lá fomos a caminho do Norte para o fim de semana. Já depois de Lisboa e na A1 começou a chover. A partir de Leiria começou a impaciência e não havia música ou paragens pelo caminho que a reduzissem. O tempo parecia que demorava cada vez mais a passar e não havia meio de lá chegarmos. E finalmente, já às 22h chegamos a S. Pedro do Sul.

Domingo: No regresso saimos às 19h30. Ao encher os pneus perdi um pipo e a viagem começou. Conversamos, relembramos, discutimos opiniões diferentes e ouvimos música. Aquele último bocado de auto-estrada no caminho para o Norte afinal era mais rápido do que aquilo que tinhamos reparado na ida. E ainda bem. Lá para os lados de Santarém, a trabalhadora aproveitou para se deitar e dormir [e fez ela muito bem]. O resto do caminho foi feito acompanhada por Maria João & Mário Laginha, Massive Attack ou Polarkreis sempre baixinho. Em Álcacer vimos um "cortejo" de policias na estação de serviço capaz de assustar qualquer um [culpa do jogo de futebol]. Já na serra do Algarve a companhia foi o nevoeiro bastante cerrado. E a Via do Infante nunca pareceu tão longa. Finalmente já às 2h30 cheguei a casa, cai na cama e dormi.

Nunca tinha feito 7 horas de viagem, sempre a conduzir. Agora percebo o que os motoristas sofrem. Cansa, mói o corpo e deixa uma pessoa muuuuuiiito impaciente de nunca mais chegar ao destino.

terça-feira, 16 de março de 2010

Relâmpago


Queen - Flash

No café a beber uma mini com a sorridente enquanto ela espera pela trabalhadora. No caminho para o carro surge o convite e a resposta ao fim de alguns segundos. Vamos a Lisboa!
Massagens, bifana nas irmãs, a pantufa da brazuca.
Chegar já num novo dia, cumprimentar a família e sair de novo. Pelo caminho elas perdem-se. Vou buscar a colorida a casa e Bairro Alto. Bebida, conversa e a estranheza no fecho às 2h. O doutoramento da outra e 40 cm de distância no mínimo.
Mais conversa no carro e regresso a casa.
Pézinhos de lã, o cão, deitar e mais conversa. A mãe a levantar-se para o trabalho e a conversa continua. "Tens sono?", "Não". Festinhas e finalmente adormecer.
Dormir 3 horas e acordar cedo com a irmã doente em casa. Esconder a cara debaixo dos lençóis. Mais conversa a apanhar sol. Medo do cão. Saída apressada para Lisboa e almoço com a mãe. Passeio na baixa e fotossíntese na esplanada. Acidente na ponte e chegar a casa já ao final do dia.
As outras no concerto. A irmã ainda doente em casa. Ir com a irmã para o hospital. A incompetência do dito hospital. Aturar a mãe e a irmã a stressar. E o pai ao telefone do outro lado do oceano.
Boleia para o sul já de madrugada.
A sorridente no banco de trás a tentar dormir. Conversas à frente. A outra quase a dormir, mas não desiste. As estradas quase vazias. Chegar a casa às 4h e finalmente dormir.

Obrigada pela ideia/convite e pela companhia nesta visita relâmpago.
Soube bem a maluqueira e o cansaço também.

sábado, 13 de março de 2010

Centros comerciais


Jimmy Cliff - I can see clearly now

Nos últimos tempos fartou-se de chover. E por isso, aos fins de semana, as pessoas fartas de estarem em casa iam passear-se para o centro comercial [digo eu...] Mas como tenho uma certa "alergia" a centros comerciais, confesso que esse não seria o meu sitio de eleição para sair de casa em dias de frio e chuva, mas compreendo porque para alguns é.


E hoje, finalmente após tanto tempo de chuva, o sol decidiu aparecer. E que belo dia de sol está, apesar de nem por isso estar calor!
Entretanto quando sai do trabalho tive de ir às compras. E fiquei assim um bocado confusa... Nada contra, mas a sério que me é difícil de perceber o que é que fazem as pessoas todas no centro comercial num dia como este. O centro comercial era o último sitio para onde ia, quando posso estar a apanhar ar puro e a fazer fotossíntese.
Mas sou só eu que sou "esquisitinha"?

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Refustedo


1. s.m. Ponto em que uma festa está no auge

in Dicionário Mirandês-Português

2. estar no refustedo - copular; fazer amor; pinar; quilhar; foder; pilar; copular; dar uma ponteirada; fornicar; transar; pinocar.

in Dicionário aberto de calão e expressões idiomáticas



Com um nome destes só se poderia situar nesta cidade. Tem jantares repletos de gente fixe e maluca. Há um Fernando e uma "Fernanda" também. Está-se bem por lá e apesar do nome, não tenham ideias.

E assim voltei das férias... Obrigada!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Escuro


Ontem cheguei a casa para descobrir que não tinha luz. E assim fiquei o resto da noite até me ir deitar.

Quando era mais pequena e morava em casa dos meus pais, era frequente no Inverno, especialmente em dias de trovoada ou muito vento, ficar sem luz em casa. Adorava essas noites, com as velas acesas e de roda da lareira. Com uma vela ao pé, agarrava num livro para ler ou entretinha-me a escrever num caderno qualquer e assim passava a minha noite.

Ontem tentei fazer o mesmo, mas parece que a minha visão já não é o que era, porque com a vela ao lado abri o livro e não consegui ler uma linha que fosse. Valeu o computador, para me entreter a ver séries até o sono chegar.

sábado, 16 de janeiro de 2010

No Algarve também chove


Nos fins de semana em que vou trabalhar [diga-se que tem sido todos] durmo com as persianas ligeiramente abertas para entrar a luz da manhã e assim garantidamente levantar-me.
O que ultimamente se têm revelado algo inútil...

Acordo e está escuro lá fora. Tomo o pequeno-almoço na penumbra porque a preguiça é muita. Visto-me com as luzes acessas para ver a roupa. E apenas quando estou a sair de casa há mais luminosidade [hoje o nascer do sol foi às 7h44, precisamente à hora a que sai de casa].
E hoje estive o dia todo sem ver um raio de sol que seja. O céu cinzento, muita humidade e chuva miudinha o dia todo.

Que deprimente que é!

Um daqueles dias que deixa a pessoa com uma grande moleza. Em que apetece estar em casa, debaixo das mantas, estendida no sofá a ler ou a pôr as séries em dia. Mas não... É mesmo para ir trabalhar. E depois passei o dia todo a bocejar [culpa também das horas a que finalmente adormeci].

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Há um ano

Ele há pessoas que se lembram de perguntar com cada coisa...
Valha-nos a originalidade ao menos. :P

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Diferenças

Pensei na honestidade de antigamente. Na altura, não tão longínqua quanto isso, em que se falava de tudo, ou quase tudo. Olhei para agora e notei as diferenças, até nos pequenos e irrelevantes pormenores.

O que mudou? Para onde foi?

sábado, 2 de janeiro de 2010

Deserto

Sábado. Faltam poucos minutos para as 8h da manhã. A caminho do trabalho, atravesso a cidade de uma ponta à outra. Passo por desportistas, na maioria velhotes na corrida matinal, alguns carros, uns a irem para casa e outros, madrugadores como eu, a caminho de algum lado. Ciganos em frente ao Mercado a montar a tenda, gente a caminhar e no café/pastelaria, mais uns quantos velhotes a tomar o seu pequeno-almoço.

Domingo. Ou então, um qualquer feriado. Faltam poucos minutos para as 8h da manhã. Atravesso a cidade de uma ponta à outra a caminho do trabalho. Na rua não se vê vivalma. Silêncio absoluto. Nem um carro, nem pessoas. Nem os desportistas matinais encontro pelo caminho. Imagino que se encontra tudo a dormir. Sinto-me priveligiada por aproveitar este sossego: a cidade é minha [ou quase]. É ao mesmo tempo pacífico e algo perturbador, o sentimento de abandono.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Comichão

Quem me manda armar em Rambo? Ou PSP? Ou em GNR? Ou segurança de hospital psiquiátrico? Ou mesmo porteiro de um qualquer bar? Quem, digam lá?
E quem me manda a mim ser teimosa que nem uma mula e arrastar a ida ao médico, porque afinal de contas não estou a morrer? Quem?
Pois, eu mesma.

E o resultado?
Passar a tarde no hospital e sair de lá com uma ligadura ortopédica no pulso. Pesa ligeiramente. Não consigo mexer muito bem a mão. É quentinha, o que dá jeito nestes dias frios. Mas acima de tudo.... Qual gesso, qual quê? A sensação é igual à do gesso, mas melhor porque o raio desta coisa está a deixar-me louca de comichão desde que sai do hospital.


Quero coçar-me!!!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Time is running out

Olha que apropriado isto hoje... E já agora aproveita-se para recordar. ;)






Para @s mais curios@s, o alinhamento do concerto:

1. Uprising
2. Resistance
3. New Born
4. Map Of The Problematique
5. Supermassive Blackhole
6. MK Ultra
7. Interlude
8. Hysteria
9. United States of Eurasia
10. Feeling Good
11. Guiding Light
12. Jam (Dom e Chris)
13. Undisclosed Desires
14. Starlight
15. Plug In Baby
16. Time Is Running Out
17. Unnatural Selection

Encore
18. Exogenesis: Symphony, Part 1 (Overture)
19. Stockholm Syndrome
20. Knights of Cydonia


Cheguei mesmo em cima da hora, às 20h. Quanto à banda de abertura, Biffy Clyro, não achei nada de especial e não faz o meu género. Conhecia uma música, a última de a ouvir na rádio e era só. Dispensável, do meu ponto de vista.

Os Muse entram em palco, o concerto começa e a meio da segunda música comecei a pensar que ia mesmo só ouvir o novo albúm que não gosto. Mas heis que sou surpreendida pela terceira música.... É desnecessário dizer que fiquei feliz da vida e o concerto valeu logo ali a pena, não fosse essa a minha favorita de sempre. No início de Supermassive Black Hole estava na casa de banho com a mana, mas ainda voltei a tempo. Feeling Good e Plug in Baby foram de arrepiar, pelas vozes em coro [em ambos] e os saltos [no último]. E muito mais...

Cantei bem alto o concerto quase todo e sai de lá ligeiramente a caminhar para o rouca. Faltou Butterflies & Hurricanes para me ter dado por completamente feliz. E tudo isto para dizer que a correria e o cansaço valeram a pena.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Breathe me

O que uma pessoa se lembra, apesar de com um ligeira ironia à mistura...



E já tinha dito que gosto mesmo da música?