Vai-se tentando. Com paciência, compreensão, diplomacia e respeito. Mas até quando? Falar para as paredes e saber que não se é escutada, de nada serve.
Chegou a vez de ser feito a minha vontade, à minha maneira.
Uns tomam as suas decisões. E eu a minha e sigo em frente de cabeça erguida. Não me irei arrepender, porque bem ou mal, a decisão é minha. E eu sei viver com ela e todas as consequências que daí podem vir.
Já chega! Assim, até um santo perde a paciência [e eu perdi a minha].
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