terça-feira, 29 de setembro de 2009
Preguiça e saudades
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Vícios




sábado, 26 de setembro de 2009
Sons e cheiros
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Devagar
Espero, observo, com uma certeza apenas.
Nem tudo o que parece é.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Carta Aberta...
Cat Power - How can I tell you
Pensei que sabia. Tinha certezas. Acreditei. Confiei. E agora já não sei o que pensar, no que acreditar.
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quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Bienvenidos outra vez
Maria João & Mário Laginha - Há gente aqui
Mas pronto, cá estão elas...
Obrigada Pano pela inspiração. Se não fosse a ajuda no teu, nunca mais pegava nisto.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Mais vale tarde que nunca
Só tenho uma queixa... As refeições.
Mas hoje tudo mudou.
Sensações
Maria João & Mário Laginha - Parrots and Lions
your will is focused on me
the sounds of your eloquence
are like bubbles
of perfumed soap
swift and merciless
are your fingers on me
copying with precision
the movements of a frantic cartoon
oh! Invincible you
oh! Invincible you
i am like a parrot without vocabulary
can a parrot face a lion
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Lesboa Party 3º aniversário
2 de Outubro de 2009
Sexta-feira
Pavilhão de Exposições (ISA)
Tapada da Ajuda
Lisboa
23h30
Black & White
Miss T & Hush Hush [warm up]
Rui Remix
Tânia Pascoal
Jack Edin + 127 Miles
Inspirador
Também conheço essa sensação. Quando era miúdo, a minha família viveu alguns anos na Indonésia e a minha mãe não tinha dinheiro para me mandar para a escola onde andavam os outros miúdos americanos. Foi por isso que ela decidiu dar-me ela própria umas lições extras, segunda a sexta-feira, às 4h30 da manhã.
A ideia de me levantar àquela hora não me agradava por aí além. Adormeci muitas vezes sentado à mesa da cozinha. Mas quando eu me queixava a minha mãe respondia-me: "Olha que isto para mim também não é pêra doce, meu malandro..."
Tenho consciência de que alguns de vocês ainda estão a adaptar-se ao regresso às aulas, mas hoje estou aqui porque tenho um assunto importante a discutir convosco. Quero falar convosco da vossa educação e daquilo que se espera de vocês neste novo ano escolar.
Já fiz muitos discursos sobre educação, e falei muito de responsabilidade. Falei da responsabilidade dos vossos professores de vos motivarem, de vos fazerem ter vontade de aprender. Falei da responsabilidade dos vossos pais de vos manterem no bom caminho, de se assegurarem de que vocês fazem os trabalhos de casa e não passam o dia à frente da televisão ou a jogar com a Xbox. Falei da responsabilidade do vosso governo de estabelecer padrões elevados, de apoiar os professores e os directores das escolas e de melhorar as que não estão a funcionar bem e onde os alunos não têm as oportunidades que merecem.
No entanto, a verdade é que nem os professores e os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são capazes do que quer que seja se vocês não assumirem as vossas responsabilidades. Se vocês não forem às aulas, não prestarem atenção a esses professores, aos vossos avós e aos outros adultos e não trabalharem duramente, como terão de fazer se quiserem ser bem sucedidos.
E hoje é nesse assunto que quero concentrar-me: na responsabilidade de cada um de vocês pela sua própria educação.
Todos vocês são bons em alguma coisa. Não há nenhum que não tenha alguma coisa a dar. E é a vocês que cabe descobrir do que se trata. É essa oportunidade que a educação vos proporciona.
Talvez tenham a capacidade de ser bons escritores - suficientemente bons para escreverem livros ou artigos para jornais -, mas se não fizerem o trabalho de Inglês podem nunca vir a sabê-lo. Talvez sejam pessoas inovadoras ou inventores - quem sabe capazes de criar o próximo iPhone ou um novo medicamento ou vacina -, mas se não fizerem o projecto de Ciências podem não vir a percebê-lo. Talvez possam vir a ser mayors ou senadores, ou juízes do Supremo Tribunal, mas se não participarem nos debates dos clubes da vossa escola podem nunca vir a sabê-lo.
No entanto, escolham o que escolherem fazer com a vossa vida, garanto-vos que não será possível a não ser que estudem. Querem ser médicos, professores ou polícias? Querem ser enfermeiros, arquitectos, advogados ou militares? Para qualquer dessas carreiras é preciso ter estudos. Não podem deixar a escola e esperar arranjar um bom emprego. Têm de trabalhar, estudar, aprender para isso.
E não é só para as vossas vidas e para o vosso futuro que isto é importante. O que vocês fizerem com os vossos estudos vai decidir nada mais nada menos que o futuro do nosso país. Aquilo que aprenderem na escola agora vai decidir se enquanto país estaremos à altura dos desafios do futuro.
Vão precisar dos conhecimentos e das competências que se aprendem e desenvolvem nas ciências e na matemática para curar doenças como o cancro e a sida e para desenvolver novas tecnologias energéticas que protejam o ambiente. Vão precisar da penetração e do sentido crítico que se desenvolvem na história e nas ciências sociais para que deixe de haver pobres e sem-abrigo, para combater o crime e a discriminação e para tornar o nosso país mais justo e mais livre. Vão precisar da criatividade e do engenho que se desenvolvem em todas as disciplinas para criar novas empresas que criem novos empregos e desenvolvam a economia.
Eu sei que não é fácil ter bons resultados na escola. Tenho consciência de que muitos têm dificuldades na vossa vida que dificultam a tarefa de se concentrarem nos estudos. Percebo isso, e sei do que estou a falar. O meu pai deixou a nossa família quando eu tinha dois anos e eu fui criado só pela minha mãe, que teve muitas vezes dificuldade em pagar as contas e nem sempre nos conseguia dar as coisas que os outros miúdos tinham. Tive muitas vezes pena de não ter um pai na minha vida. Senti-me sozinho e tive a impressão que não me adaptava, e por isso nem sempre conseguia concentrar-me nos estudos como devia. E a minha vida podia muito bem ter dado para o torto.
Mas tive sorte. Tive muitas segundas oportunidades e consegui ir para a faculdade, estudar Direito e realizar os meus sonhos. A minha mulher, a nossa primeira-dama, Michelle Obama, tem uma história parecida com a minha. Nem o pai nem a mãe dela estudaram e não eram ricos. No entanto, trabalharam muito, e ela própria trabalhou muito para poder frequentar as melhores escolas do nosso país.
Alguns de vocês podem não ter tido estas oportunidades. Talvez não haja nas vossas vidas adultos capazes de vos dar o apoio de que precisam. Quem sabe se não há alguém desempregado e o dinheiro não chega. Pode ser que vivam num bairro pouco seguro ou os vossos amigos queiram levar-vos a fazer coisas que vocês sabem que não estão bem.
Apesar de tudo isso, as circunstâncias da vossa vida - o vosso aspecto, o sítio onde nasceram, o dinheiro que têm, os problemas da vossa família - não são desculpa para não fazerem os vossos trabalhos nem para se portarem mal. Não são desculpa para responderem mal aos vossos professores, para faltarem às aulas ou para desistirem de estudar. Não são desculpa para não estudarem.
A vossa vida actual não vai determinar forçosamente aquilo que vão ser no futuro. Ninguém escreve o vosso destino por vocês. Aqui, nos Estados Unidos, somos nós que decidimos o nosso destino. Somos nós que fazemos o nosso futuro.
E é isso que os jovens como vocês fazem todos os dias em todo o país. Jovens como Jazmin Perez, de Roma, no Texas. Quando a Jazmin foi para a escola não falava inglês. Na terra dela não havia praticamente ninguém que tivesse andado na faculdade, e o mesmo acontecia com os pais dela. No entanto, ela estudou muito, teve boas notas, ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade de Brown, e actualmente está a estudar Saúde Pública.
Estou a pensar ainda em Andoni Schultz, de Los Altos, na Califórnia, que aos três anos descobriu que tinha um tumor cerebral. Teve de fazer imensos tratamentos e operações, uma delas que lhe afectou a memória, e por isso teve de estudar muito mais - centenas de horas a mais - que os outros. No entanto, nunca perdeu nenhum ano e agora entrou na faculdade.
E também há o caso da Shantell Steve, da minha cidade, Chicago, no Illinois. Embora tenha saltado de família adoptiva para família adoptiva nos bairros mais degradados, conseguiu arranjar emprego num centro de saúde, organizou um programa para afastar os jovens dos gangues e está prestes a acabar a escola secundária com notas excelentes e a entrar para a faculdade.
A Jazmin, o Andoni e a Shantell não são diferentes de vocês. Enfrentaram dificuldades como as vossas. Mas não desistiram. Decidiram assumir a responsabilidade pelos seus estudos e esforçaram-se por alcançar objectivos. E eu espero que vocês façam o mesmo.
É por isso que hoje me dirijo a cada um de vocês para que estabeleça os seus próprios objectivos para os seus estudos, e para que faça tudo o que for preciso para os alcançar. O vosso objectivo pode ser apenas fazer os trabalhos de casa, prestar atenção às aulas ou ler todos os dias algumas páginas de um livro. Também podem decidir participar numa actividade extracurricular, ou fazer trabalho voluntário na vossa comunidade. Talvez decidam defender miúdos que são vítimas de discriminação, por serem quem são ou pelo seu aspecto, por acreditarem, como eu acredito, que todas as crianças merecem um ambiente seguro em que possam estudar. Ou pode ser que decidam cuidar de vocês mesmos para aprenderem melhor. E é nesse sentido que espero que lavem muitas vezes as mãos e que não vão às aulas se estiverem doentes, para evitarmos que haja muitas pessoas a apanhar gripe neste Outono e neste Inverno.
Mas decidam o que decidirem gostava que se empenhassem. Que trabalhassem duramente. Eu sei que muitas vezes a televisão dá a impressão que podemos ser ricos e bem-sucedidos sem termos de trabalhar - que o vosso caminho para o sucesso passa pelo rap, pelo basquetebol ou por serem estrelas de reality shows -, mas a verdade é que isso é muito pouco provável. A verdade é que o sucesso é muito difícil. Não vão gostar de todas as disciplinas nem de todos os professores. Nem todos os trabalhos vão ser úteis para a vossa vida a curto prazo. E não vão forçosamente alcançar os vossos objectivos à primeira.
No entanto, isso pouco importa. Algumas das pessoas mais bem-sucedidas do mundo são as que sofreram mais fracassos. O primeiro livro do Harry Potter, de J. K. Rowling, foi rejeitado duas vezes antes de ser publicado. Michael Jordan foi expulso da equipa de basquetebol do liceu, perdeu centenas de jogos e falhou milhares de lançamentos ao longo da sua carreira. No entanto, uma vez disse: "Falhei muitas e muitas vezes na minha vida. E foi por isso que fui bem-sucedido."
Estas pessoas alcançaram os seus objectivos porque perceberam que não podemos deixar que os nossos fracassos nos definam - temos de permitir que eles nos ensinem as suas lições. Temos de deixar que nos mostrem o que devemos fazer de maneira diferente quando voltamos a tentar. Não é por nos metermos num sarilho que somos desordeiros. Isso só quer dizer que temos de fazer um esforço maior por nos comportarmos bem. Não é por termos uma má nota que somos estúpidos. Essa nota só quer dizer que temos de estudar mais.
Ninguém nasce bom em nada. Tornamo-nos bons graças ao nosso trabalho. Não entramos para a primeira equipa da universidade a primeira vez que praticamos um desporto. Não acertamos em todas as notas a primeira vez que cantamos uma canção. Temos de praticar. O mesmo acontece com o trabalho da escola. É possível que tenham de fazer um problema de Matemática várias vezes até acertarem, ou de ler muitas vezes um texto até o perceberem, ou de fazer um esquema várias vezes antes de poderem entregá-lo.
Não tenham medo de fazer perguntas. Não tenham medo de pedir ajuda quando precisarem. Eu todos os dias o faço. Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, é um sinal de força. Mostra que temos coragem de admitir que não sabemos e de aprender coisas novas. Procurem um adulto em quem confiem - um pai, um avô ou um professor ou treinador - e peçam-lhe que vos ajude.
E mesmo quando estiverem em dificuldades, mesmo quando se sentirem desencorajados e vos parecer que as outras pessoas vos abandonaram - nunca desistam de vocês mesmos. Quando desistirem de vocês mesmos é do vosso país que estão a desistir.
A história da América não é a história dos que desistiram quando as coisas se tornaram difíceis. É a das pessoas que continuaram, que insistiram, que se esforçaram mais, que amavam demasiado o seu país para não darem o seu melhor.
É a história dos estudantes que há 250 anos estavam onde vocês estão agora e fizeram uma revolução e fundaram este país. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 75 anos e ultrapassaram uma depressão e ganharam uma guerra mundial, lutaram pelos direitos civis e puseram um homem na Lua. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 20 anos e fundaram a Google, o Twitter e o Facebook e mudaram a maneira como comunicamos uns com os outros.
Por isso hoje quero perguntar-vos qual é o contributo que pretendem fazer. Quais são os problemas que tencionam resolver? Que descobertas pretendem fazer? Quando daqui a 20 ou a 50 ou a 100 anos um presidente vier aqui falar, que vai dizer que vocês fizeram pelo vosso país?
As vossas famílias, os vossos professores e eu estamos a fazer tudo o que podemos para assegurar que vocês têm a educação de que precisam para responder a estas perguntas. Estou a trabalhar duramente para equipar as vossas salas de aulas e pagar os vossos livros, o vosso equipamento e os computadores de que vocês precisam para estudar. E por isso espero que trabalhem a sério este ano, que se esforcem o mais possível em tudo o que fizerem. Espero grandes coisas de todos vocês. Não nos desapontem. Não desapontem as vossas famílias e o vosso país. Façam-nos sentir orgulho em vocês. Tenho a certeza que são capazes."
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
A caminho de casa III
Calvin Harris - Ready For The Weekend (fake blood remix)
domingo, 13 de setembro de 2009
Nota obsessiva
Pena é o pequeno incidente aqui pelo canto, que agora as memórias ficaram perdidas.
O tempo passa realmente a correr e ontem à noite lembraram-me disso. Obrigada pelo prazer da companhia. ;)
sábado, 12 de setembro de 2009
Vinte e quatro - parte II
Mas a vida está cheia de coincidências...
Bem que escrevi aqui que o número 9 significava um fim e um recomeço.
Hoje

O abraço consiste basicamente no envolvimento de uma pessoa nos braços da outra. É possível um abraço "completo", quando as duas pessoas se abraçam entre si ou um abraço unilateral, quando alguém permanece imóvel e a outra pessoa a abraça. Geralmente um abraço é dado pela frente de ambos, mas também pode ser dado de lado ou por trás. Um abraço pode ser colectivo e dado entre mais de uma pessoa ao mesmo tempo.
Há quem acredite que abraçar seja uma óptima terapia contra a tristeza e a depressão, pois o abraço seria muito mais do que um simples "apertão" de braços, e que no momento que abraçamos afectuosamente quem apreciamos, transmitimos ali emoções como o amor e a paz.
Abraço de urso
O abraço de urso, é aquele abraço que costuma demonstrar todo o carinho que uma pessoa sente pelo outro. Este abraço geralmente é dado somente por uma pessoa, enquanto a outra permanece com os braços estendidos ao longo do corpo. Esta última será "vítima" de um abraço forte."
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Dois em um
Bom fim de semana a tod@s, o meu começa mais cedo desta vez.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Vinte e quatro (24)
Nove é o último número simples.
Na China é um número que significa longevidade e também tem o significado de uma conclusão perfeita. A pronúncia do número nove ("jiu") é a mesma de "durar bastante" e por isso um bom perságio. No entanto os japoneses consideram-no um mau presságio porque 九 (nove), o algarismo kunrei ku é fonéticamente semelhante a caos/azar.
Os Egípcios diziam ser o 9 a montanha do sol. Jesus expirou na nona hora. Vishinu reencarnou 9 vezes. Na mitologia dos Mayas, a Deusa Nove é a Deusa da Lua Cheia. Para eles, este número é tão importante na magia quanto na medicina. No Panteon Asteca, há 9 divindades nocturnas condenadas pelo Deus dos infernos. Para este povo, o 9 simboliza as coisas terrestres e nocturnas. Ele é tão terrível quanto o treze é para os ocidentais. Noite, morte, falta de sorte, eis o 9. Para a maioria das cosmogonias indígenas, há 9 mundos subterrâneos. Toth, a serpente que rege o nono dia, rege igualmente o décimo terceiro. Para o esoterismo islâmico, descer os 9 degraus sem cair, significa ter dominado os 9 sentidos. É também o número que corresponde às 9 aberturas do homem, e por isso, às suas vias de comunicação com o mundo. Um rei Asteca construíu um templo com 9 andares como os 9 Céus ou como as 9 Etapas que a alma deveria percorrer para conseguir o repouso eterno. Na mitologia centro-americana, o 9 simboliza os 9 céus sobre os quais gravita o sol. Por outro lado, como já foi dito, o 9 é o número Sagrado da Deusa Lua. Nos escritos Homéricos, o 9 tem um valor ritual. Latona sofreu 9 noites e 9 dias as dores do parto. Durante 9 dias, Deméter andou pelo mundo procurando a sua filha Perséfones. Zeus teve em 9 noites de amor, 9 musas. Os Anjos estão classificados em 9 categorias, divididas em três tríades (o máximo da perfeição relativa, pois a absoluta só Deus a possui).
Assim, o 9 representa o coroamento dos esforços, o término de uma criação, sendo por isso a medida das buscas proveitosas.
Os Magos e antigos Feiticeiros consideram-no também como indicador das estações, podendo inclusive medí-las, determiná-las. 9 são os nós dos bambus Tauístas. Este número é a base da maior parte das cerimônias Tauístas do templo dos Han. O Tao-Te-King tem 81 capítulos, ou seja, 9 multiplicado por 9 e para completar, 8 mais 1, soma 9. O Trono Imperial Chinês tem 9 degraus e 9 portas que o separam do mundo exterior, porque o Microcosmo é feito à semelhança do Céu. Aos 9 Céus, opõem-se as 9 Fontes que são as Moradas dos Mortos. O Céu Chinês tem 9 planícies e 9.999 cantos. Os Céus Budistas também são 9. 9 foram as regiões de onde os 9 pastores trouxeram o metal para a fundição dos 9 caldeirões. 9 noites e 9 dias é o tempo que separa o Céu da Terra e esta do Inferno. Sendo o 9 o último número da série dos algarismos, significa um fim e um recomeço como bem o compreenderam as diversas culturas.
Segundo Dante, na Divina Comédia, existem «9 círculos do inferno e 9 esferas de céu»; os rituais Budistas normalmente envolvem 9 monjes; os primeiros 9 meses do mês Hebreu de Av que nos leva ao nono dia que foi o dia da destruição de ambos os templos de Jerusalém. E os maçons atribuem ao 9 um carácter divino.
O nove é o número do karma, da retrospecção inevitável. Da homogeneização no Todo da heterogeneidade de Tudo.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Trio maravilha
domingo, 6 de setembro de 2009
Acompanhada
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Ausência
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Diferente
Scissor Sisters - I don't feel like dancin'
Por fim, posso dormir completamente no escuro, sem problemas em fechar o estore. O quarto não vai ficar a ferver se o fizer. E o estore funciona.
O único barulho que se ouve à noite é o do frigorífico e eventuais mensagens que possa receber no telemóvel. Mais nada.
Quando me levanto não tenho de me preocupar com o que tenho vestido porque não sei com quem me vou cruzar no caminho para a wc ou cozinha. Não há ninguém.
Não acordo a ouvir os gritos dos vizinhos da frente. Acordo com o despertador ou quando me apetecer acordar. Tenho vizinhos, mas é tudo calmo e silencioso.
Vou à janela e sinto o cheiro a campo e praia. Parece que estou de férias.
Não estou restringida a um quarto onde ponho toda a minha tralha. Tenho uma casa inteira para me passear e espalhar a tralha.
E estou extremamente bem humorada, mesmo tendo ainda tudo para tirar de dentro dos caixotes.