O espaço, o tempo, a distância criam barreiras... Não criadas por nós, mas por mim. Criei barreiras á volta de mim, do meu mundo e do meu coração...
Escrevemos tanto, mesmo quando estavamos juntas todos os dias. Tenho saudades dessa altura. Vim para aqui e o contacto, apesar de mais espaçado, continuou. Até que parei de responder... Deixei de escrever, inventei desculpas... "Agora são as frequências", "Tenho muitos trabalhos para entregar", e desliguei, distanciei-me ainda mais...
Desinteressei-me pela vida e pelos poucos amigos que deixei aí e fui substituí-los por outras pessoas aqui. Merecias mais... Não é possível substituir-te... Não é possivel esquecer-te... Não o quero e nunca o tentei fazer... Mas as minhas acções diferem dos meus pensamentos...
Estiveste sempre lá quando precisei, mas não sinto que tenha feito o mesmo contigo. Detestei as nossas últimas conversas de café... Não passaram disso... Conversas de café... Sinto que te devo algo, não sei o quê... Visito o teu blog, e penso em comentar, apenas para dar sinais de vida. Mas o que comento?? Foi nessas visitas que tive uma revelação...
Descobri que te passei a desconhecer... E tu, só me conheces nas piores fases... Desconhecer uma pessoa que consideramos amiga é a pior sensação do mundo...
Nunca estou aí, distancio-me, afasto-me o mais possível tentando esquecer o que não é possível de ser esquecido... Faz hoje dois anos que demonstras-te ser a pessoa mais espectacular à face da terra... E o que fiz eu durante estes anos? Ignorei-te, e só entrei de novo em contacto quando não podia estar com os teus "substitutos" daqui...
Não entendo o porquê do que se passa entre nós... Não gosto de pensar que vou estar contigo e que vou olhar para ti sem saber o que dizer... As ideias existem, a voz é que não sai... Fecho-me na tua presença, apesar de seres a pessoa com a qual isso menos deveria acontecer... Não percebo... Não sei o porquê da distância criada por mim... Sinto que agora já nada posso fazer...
Por isso aqui te escrevo, apenas para dizer que o silêncio mata, mas eu não quero que o existia entre nós morra.
Escrevemos tanto, mesmo quando estavamos juntas todos os dias. Tenho saudades dessa altura. Vim para aqui e o contacto, apesar de mais espaçado, continuou. Até que parei de responder... Deixei de escrever, inventei desculpas... "Agora são as frequências", "Tenho muitos trabalhos para entregar", e desliguei, distanciei-me ainda mais...
Desinteressei-me pela vida e pelos poucos amigos que deixei aí e fui substituí-los por outras pessoas aqui. Merecias mais... Não é possível substituir-te... Não é possivel esquecer-te... Não o quero e nunca o tentei fazer... Mas as minhas acções diferem dos meus pensamentos...
Estiveste sempre lá quando precisei, mas não sinto que tenha feito o mesmo contigo. Detestei as nossas últimas conversas de café... Não passaram disso... Conversas de café... Sinto que te devo algo, não sei o quê... Visito o teu blog, e penso em comentar, apenas para dar sinais de vida. Mas o que comento?? Foi nessas visitas que tive uma revelação...
Descobri que te passei a desconhecer... E tu, só me conheces nas piores fases... Desconhecer uma pessoa que consideramos amiga é a pior sensação do mundo...
Nunca estou aí, distancio-me, afasto-me o mais possível tentando esquecer o que não é possível de ser esquecido... Faz hoje dois anos que demonstras-te ser a pessoa mais espectacular à face da terra... E o que fiz eu durante estes anos? Ignorei-te, e só entrei de novo em contacto quando não podia estar com os teus "substitutos" daqui...
Não entendo o porquê do que se passa entre nós... Não gosto de pensar que vou estar contigo e que vou olhar para ti sem saber o que dizer... As ideias existem, a voz é que não sai... Fecho-me na tua presença, apesar de seres a pessoa com a qual isso menos deveria acontecer... Não percebo... Não sei o porquê da distância criada por mim... Sinto que agora já nada posso fazer...
Por isso aqui te escrevo, apenas para dizer que o silêncio mata, mas eu não quero que o existia entre nós morra.
Sem comentários:
Enviar um comentário